Se posso ser o elo?
Quando posso ser a ponte?
Hei de expandir horizontes.
O que ato - completo -,
Mas, não sigo sempre reto,
Também, em espiral.
Na alegria da festa,
De grau em grau para o infinito:
Atenta aos perigos...
O Céu vira Inferno?
Meus caminhos eu governo
- Sou cá, caos e riscos.
Duvido da sorte.
Nos meus conceitos ser forte
Repousa na fluidez.
Seja qual o fardo,
A numeração nos dados,
Todo passo é adiante.
Uma porta que se abre
Tanto sonho que não cabe
Morrer num instante...
Vejo - Tudo volta
E ainda nada se repete.
Aos ciclos compete!