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Os males eu curo.
Os obstáculos pulo.
Das palavras que juro
Às respostas que procuro
Tantas preces eu conjuro
Que os pecados anulo.
Não há caminhos mais duros
Do que aqueles que sejam puros.
Não há mais alto muro
Que não seja o de um amor inseguro.
No mundo não há juros
Que cubram o tempo ao qual, agora, me curvo.
Mas, de espírito turvo
Não se passa além do abuso
Das pessoas, dos recursos.
Não curo, não pulo, não juro, não procuro, não conjuro, não anulo:
Regrido ao espúrio e especulo.
Assim, a mim, conduzo?
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