"(...) -Como eu gosto de você?

Eu gosto de você do jeito que você se gosta".

O Mundo no Engenho... e o ENGENHO do Mundo

domingo, 27 de dezembro de 2009

Quem disse que o Linux é o pinguim feio???


 Fotos: Fênix, 2009 - área de trabalho.

(A foto original da Rosa é de autor desconhecido)

Quem ainda não conhece o sistema operacional Linux pode ficar surpreso com a interface gráfica e desempenho estável que apresenta. Neste blogue usamos o Ubuntu 8.10, mas já está disponível no site oficial a versão 10.9 ( mês de outubro / ano de 2009 ). 
O Linux (de Linus Torvalds = nome do criador do Linux + Unix = nome do sistema operacional batizado por Brian Kernighan, pesquisador da Empresa Bell Labs) possui várias distribuições:




Red Hat  - a mais famosa e a preferida das empresas de grande porte, segundo os especialistas no assunto;
Fedora - patrocinada pela Red Hat;
Mandriva;
Conectiva;
Suse;
Debian - GNU / Debian não tem vínculo com nenhuma empresa e é mantida por um conjunto de desenvolvedores;
Kurumin - distro brasileira baseada no Knoppix, que é baseado no Debian;
Kurumin NG (K)Ubuntu;
Ubuntu ( baseada no debian);
Librix - desenvolvida pela Itautec;Slackware - a distro mais antiga, criada em 1993...




A escolha depende da necessidade e, acrescento - do conhecimento de cada um -, afinal, algumas distros são muito difíceis de operar precisando o usuário de alguma experiência anterior.  E é exatamente por este motivo que aos inexperientes, recomendamos o Ubuntu. Além do download gratuito, tem atualização automática para os principais aplicativos, tem fóruns e o melhor - guias vendidos principalmente em Bancas de Jornais -, que são baratos e muito úteis. Aqui, nos utilizamos para dar as informações deste texto de dois muito bons: 




TEIXEIRA. Jarbas. Linux sem Segredos. Digerati books. SP. 2008.
FERREIRA. Rodrigo Amorim.Guia Prático Ubuntu ( 9.04 ). Digerati Books. SP.2009.




Isto, sem falar na Revista easy LINUX.




Alguns aplicativos disponíveis são muito fáceis de usar. Particularmente, o Xsane ( Scaner );  o Gimp (Editor de imagens); o K3b ( gravador de CD e DVD ) o Digikan ( Editor de fotos / imagens ) e o OpenOffice ( Editor de texto). Tem ainda programas para a confecção de mapas - o Viking, o JOSM; para músicos - Rosegarden ( mídia e audio ), noteEdit ( partitura ); etc. Nestes casos, é preciso saber usar... Ou ter a possibilidade aliada à vontade de explorar bastante, sem medo... 




E tem que ter memória, também!  Como o Synaptic ( gerenciador de pacotes ) é um Paraíso de aplicativos, a tendência é que a gente assinale muitos... A euforia de conhecê-los é grande e, às vezes, nem nos será importante, passando apenas a ocupar memória. Entretanto, da mesma forma que se abre, se fecha... É só desclicar e pronto. As primeiras semanas é mesmo uma diversão experimentar as várias opções oferecidas. E, cada vez que se visita o gerenciador encontra algo diferente que ainda não havia visto.

Sobre os jogos: são inúmeros. Alguns básicos, outros bem legais, mas pesados... voltamos ao dilema anterior... Capriche na memória e divirta-se!


Gimp: editor de imagens. Geralmente, lanço em pb.



Aparência: a partir dos temas existentes é possível criar outros e salvar.
 Minhas cores - verde e lilás.




Open Office: é possível inserir imagens (Clip art) do sistema e do arquivo pessoal


NoteEdit




Rosegarden: mesa de som / edição




Viking: edição de mapas.



Editor de Mapas


Arte Gimp:






Inspirações - para não deixar de Ler

  "1984" - George Orwell

 "A Bússola de Ouro - Phillip Pulmann

"A Faca sutil" - Phillip Pulman

"A Caverna de Cristal" - Mary Stewart

"A Paixão Segundo G H" - Clarice Lispector

"A Revolução dos Bichos" - George Orwell

"As Crônicas de Nárnia - livros 1 e 2 - C.S. Lewis

"Calabar" - Chico Buarque e Rui Guerra

"Carlota Joaquina" - João Felício dos Santos

"Contos Fantásticos - vários.

"Golpe de Misericórdia" - Marguerite Yourcenar

"História sem Fim" - Michel Ende

"Ilusões" - Richard Bach

"Morte e Vida Severina" - João Cabral de M. Neto

" O Leopardo" - Lampedusa

"Ragtime" - E. L. Doctorow

"São Bernardo" - Graciliano Ramos

"Vidas Secas" - Graciliano Ramos

"A Cabana" - William P. Young

"O Médico e o Monstro" - R. L. Stevenson

"O Perfume - história de um assassino" - Patrick süskind

"Antologia Poética" - Mário Quintana

"Antologia Poética - Carlos Drummond de Andrade.

"O Triste fim de Policarpo Quaresma" - Lima Barreto

Etc...
        

 

        

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Fundos de Tela: a "camiseta" de seu PC que diz sobre você...

 fotos (11) / edição: Fênix Cruz, 2009.


Antes de falarmos a respeito da próxima matéria - o LINUX -, vamos publicar algumas fotos tiradas por nós, neste ano de 2009, como presente de Natal a todos os nossos visitantes:


Que elas possam colorir e dar muita luz a seus corações... Que façam parte das boas imagens que a Natureza - tão generosa -, nos presenteou ao longo de mais esta etapa e, que o ano que vem, ela ainda nos conceda o deleite com muitas outras, sejam grandiosas ou, apenas simples detalhes captados "num átimo" pelo olhar...

E, pelo nosso calendário Cristão, um Feliz Natal e um ótimo Ano Novo a essa parte do MUNDO QUE, AGORA, CABE AQUI - nesta tela!


Aos demais povos - a outra parte igualmente bem-vinda com os seus outros calendários e crenças - desejamos o mesmo AMOR e a mesma PAZ  sempre!!! Tudo de bom à HUMANIDADE e à toda sua diversidade!!! Que "Deus" - com seus múltiplos nomes - guie a todos e seu espírito esteja presente em cada uma das comemorações!













 

 

 










quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Sopa de Letrinhas


                                                                 (Às belas crianças...)
Todo o poema numa palavra só...
Infinita, mas pequena,
Que até me dá um nó...
Tão sincera e serena
Que de mim só faz é pó...
Quem diria que sozinha
Sem engenho ou varinha
Numa sopa de letrinhas
Eu não me encontraria só?

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Uma carona no tema VAIDADE...

 Foto: Fênix - "amigos", 2009.


Visitando o blogue de um amigo gostei muito das suas observações a respeito da vaidade. Ele abordou dentro do ponto de vista pessoal o caso da UNIBAN,  que a princípio, parecia um ato de discriminação dos colegas contra, a agora famosa, aluna. A princípio, porque não sabemos dos antecedentes da questão... Depois, mesmo que tenha perdido algum "direito" pelo meio do caminho, a moça o ganhou, mais tarde, e soube bem se aproveitar da história - como muitas já fizeram -, para ter os seus 15 minutos  e, quem sabe, emplacar no mundo das "Celebridades" da TV ( já que hoje qualquer um é celebridade...). Sorte dela: uma desempregada a menos.

O saldo final é que ela e o o grupo de agressores  não perderam nada...

Ora, então, quem perdeu?

Os não agressores perderam por terem sido incluídos no balaio de gato.  As pessoas passaram a denegrir a imagem da Universidade que, errou, por meio da figura do reitor, mas não foi lá dentro que os agressores ( isto é, alguns alunos) aprenderam a lidar com os OUTROS - pois isto é uma tarefa que vem de berço e só depois passa para as salas de aula ( e salas - no plural -, o que significa dizer ensino infantil, fundamental, médio...). É simplista demais jogar a culpa na Universidade! Além disso, quantas vezes nós já presenciamos cenas de discriminação e preconceito dentro das nossas Universidades? Mais veladas, discretas, mas presentes. O problema está na formação humana (nas tais  VAIDADES ) e, depois de "velho",  diploma de  pós - doutorado não endireita o que já cresceu torto!

Assim, não consigo ver perfeição em parte alguma... Contudo, e diante das tantas piadinhas que estão sendo feitas em relação ao caso, fica a pergunta:

Por que a mulher muçulmana como parâmetro de comparação? 


Ela não estará sendo discriminada em seus direitos? 


Onde está o respeito dos brasileiros para com essa comunidade? 

Em que sentido somos ( como brasileiros e de costumes diferentes ) melhores dos que os colegas agressores quando comparamos e violamos o costume delas e de seu povo?


Em que essas pessoas que criam piadinhas são melhores do que o  reitor, que resolveu impensadamente, expulsar a garota? Ou que os colegas que a puseram para "correr" ( ironicamente, para o sucesso que eles não tiveram...)? 


A pior parte, creio, é mexer com os inocentes  e violar com sarcasmo suas crenças e costumes. Quem quer mostrar que mostre. Quem não quer olhar que feche os olhos...

...Mas quem não quer: porque tem que ser ridicularizado???


De tudo, o que realmente me incomodou não foram as pernas da moça expostas nos programas de humor ( com propostas bem aceitas e sem  constrangimentos...), nem a inabilidade do reitor:

foi o "sujo falando do mau lavado"...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O UNO na DIVERSIDADE



Parabéns à Raça Humana: que a consciência seja branca, negra, vermelha, amarela (e o que mais inventarem por ai de "cor"...) e que todos caminhemos ao encontro da harmonia e da paz , valorizando essa diversidade magnifica reunida num só Planeta - "azul", solitário, nossa pequena "poeira" cósmica - a Terra...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Como a Palma da mão... Um desafio para poucos observadores...


Você conhece bem a sua cidade?
Observa tudo que está à sua volta quando sai?
Sabe dizer com certeza a zona em que se localiza o bairro onde mora?


...Ou será que só pensa em olhar as vitrines... Os rapazes... As moças... O próprio umbigo?


A cidade  - que já sabemos ser um Museu à céu aberto -, pode ser também uma boa escola a nos ensinar a respeito dos relacionamentos entre nós humanos e, entre os humanos e as coisas...


Pois é, vamos descobrir se você sabe algo a respeito de São Paulo...
Observe as fotos e diga: onde estou? Se não souber a rua ou a avenida, vale dizer o nome do Prédio, do monumento, da escultura, da Igreja, enfim, daquilo que é foco de nossa observação!


Nesta primeira parte: nós e a Cidade de São Paulo... 


Algumas pistas  e boa sorte...




* Parece que tudo está a desabar sobre as nossas cabeças... Monumentos à céu a aberto, espelhos do tempo...






 * Construída entre 1907/1911, a edificação que ficou deteriorada por muito tempo, após uma reforma,  encanta quem passa por uma das artérias da Cidade... Mas, será que dá para parar e admirar os tantos detalhes?



* Guarda ainda o encanto de uma época distante. Naquele tempo matava a sede das pessoas e dos animais... Hoje, está com sede de Memória!


Onde Estou???

Fotos: Fênix, 2004, máquina analógica.

sábado, 31 de outubro de 2009

Saci ou Halloween? Todas as Culturas cabem no nosso coração! E que um não "espante" o outro...




É a floresta daqui...
É a floresta de lá...
Os espíritos estão à solta,
Prontos para nossas casas rondar:
Doces ou travessuras?
Os dois?




 Oh... Mundo Guarani!

...Bambuzal é berço na mata:
Mas,  curumim endiabrado se faz capoeira
E com o negro laços ata!
Vira Saci, perde uma perna,
Fica mais travesso ainda
Mas, sério com a sua floresta!
Adota o gorro da Liberdade...
Com o seu cachimbo sai a fazer traquinagens...

Redemoinho que brota do chão - 
Pé de vento - por que não anuncia o catavento?
Nossa Senhora! Desconjuro!
Só São Longuinho para encontrar
O que esse moleque esconde noutro lugar!
Que as bruxas não nos ouçam -
Para que com ele não façam par...
Já imaginou quantos doces?
Xi... sumiu  o Bolo de Fubá!


Um beijo para todas as crianças.
(hahahahahaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...)




Fênix...

(imagem: boingboing.net)

domingo, 18 de outubro de 2009

Doutrinamento social: máquinas de moer mentes.

Ensinar é um ato político. Passar, omitir, simular, induzir à... Estes verbos que sugerem diversas ações sobre o ato explicam a grandeza e a pequenez dos agentes escolhidos para exercer tal tarefa tão importante. Numa empresa / instituição onde não haja formação humana adequada para essa finalidade, é possível que mediante o medo da concorrência e da ciência cruel de que se é mera peça substituível de uma gigantesca máquina, a parte negativa do ato aflore mais, de modo que assegure a própria e dissimulada excelência, mesmo que frágil, à custa da ignorância fragmentada do outro. São os princípios da Teoria Clássica da Administração de H. Fayol1 somados ao Taylorismo2 influenciando nas relações entre as pessoas. A(s) técnica(s) sobreposta(s) ao humano.

A manutenção dos micro poderes emperrando o andamento do TODO, apenas moldando artifícios capazes de escamotear a realidade a fim de garantir a própria existência como único foco norteador é, infelizmente, frequente... E isto não significa que este ato seja exercido por alguém que não tenha instrução formal esmerada... Muitas vezes, somos testemunhas de abusos vindos de pessoas muito letradas, mas pouco educadas já na primeira infância para lidar com os outros3. Pessoas que não aprenderam a ouvir “não” e que desconhecem “limites” entre o “Eu” e o “outro”, entre o “público” e o “privado”. Será que o caro leitor conhece gente assim? Gente que lida com o funcionário como se estivesse lidando com um utensílio da cozinha? Ou com o cão – que recebe agrado se abana o rabo e castigos se não obedece direitinho? Ou que ainda, brada no serviço “essa é minha cadeira” esse é meu computador”... Quem ainda não viu candidatos atrasados esmurrando os portões, gritando que quer entrar? Chega a ser cômico... Alguém assim, se importa com os outros ou com equipes?
 Num mundo em que a eficiência é requerida, a equipe deve ser chamada a opinar. São os funcionários que lidam no dia-a-dia com as dificuldades que devem apontar os caminhos mais fáceis para um melhor procedimento. A função do chefe, neste contexto, é obsoleta. Deve ser substituída pela de coordenador – cujas atividades modernizadas -, é obvio, são bem diferentes do mando / execução. Este, por sua vez, deve ser escolhido com atributos que, hoje, são muito mais relevantes: deve saber ouvir a todos; deve saber expor o que ouviu de forma sucinta, de modo a sintetizar as idéias do grupo; deve saber transmitir o conteúdo da mensagem de sua equipe defendendo-a, após as devidas inclusões, exclusões e correções, sempre com a interatividade dos setores envolvidos. Tudo pelo bem comum do trabalho: quem trabalha contente - trabalha bem. Se realiza como pessoa. Alguém que se prevaleça de seu caráter ditatorial e possessivo não tem o perfil adequado, pois manipulará, a seu bel prazer, situações. E num mundo onde os jovens são mais esclarecidos4, a Lei da chibata psicológica não surte os efeitos esperados. O resultado é uma alta rotatividade que, tanto financeiramente como internamente, influenciarão de forma negativa na produtividade de todos, já que que o ciclo do “ensino” se repete da mesma forma degradada que a anterior, sobrecarregando quem fica, e de certa forma exaurindo-lhes a ponto do erro! Assim, nunca há alguém capacitado para “substituir” porque efetivamente o conhecimento foi, acima de tudo, alvo do mau ato político. Será possível que todo novo funcionário é relapso, incapaz e irresponsável? Empresas / instituições sérias estão preocupadas com isso. Se é um quadro comum na sua é bom começar a repensar as chefias... Pois o bem-estar, a solidariedade, a cooperação entre os membros é o caminho. E cuidado com os discursos: cooperação é ação espontânea e não impositiva. Digo porque ouvir um “Não posso nesse momento”, não vai matar... Se “não” matasse - a humanidade estaria extinta. Nem sempre, em dado momento, é possível auxiliar alguém sem comprometer o próprio trabalho...Cooperar não é se prejudicar.
Por fim, é recomendável fugir dos fuxicos. Por medo de represália alguns se sujeitam e aceitam humilhar e discriminar aquele que o chefe não gosta: ou por ser sindicalista, ou por ser depressivo, ou por qualquer motivo inventado. A roupa, a cor do cabelo, a religião, a tatuagem... Tachados como “feios”, logo são também “sujos” e “malvados”... Entretanto, é muito significativo não esquecer que a próxima vítima poderá ser você... Não dar corda a esse tipo de assunto é um bom começo e, quem costuma aderir - pense nisso... O silêncio ou a mudança de assunto é um ótimo indicativo de que a conversa não está agradando.
Transcrevo abaixo alguns princípios formulados nos fins do século XIX, início do XX, por Henri Fayol, em complementação aos de W. Taylor, que podem ser observados nos discursos e atos do XXI:
* “Autoridade - Autoridade é todo direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. 
* Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.
* Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
* Linha de Comando (Hierarquia) - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.
* Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.” grifos meus. (htpp://www.wikipedia.org.wiki/consumo).
  As críticas...
*  “Obsessão pelo comando;
*      Organização vista como sistema fechado, independente do meio externo;
Manipulador dos trabalhadores” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Jules_Henri_Fayol).
   Veja:
O homem que virou suco ( dir. João Batista de Andrade, 1980 );           Tempos Modernos ( dir. Charles Chaplin, 1936);





Notas:

1 - foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência.
Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Os economistas assumiram que o estudo das ações econômicas do homem poderia ser feito abstraindo-se as outras dimensões culturais do comportamento humano: dimensões morais, éticas, religiosas, políticas, etc., e concentraram seu interesse naquilo que eles identificaram como as duas funções elementares exercidas por todo e qualquer indivíduo : o consumo e a produção.
O homo economicus nada mais é do que um pedaço de ser humano, um fragmento, um resto, a sua parcela que apenas produz e consome, segundo "leis" deduzidas da observação, cujo único critério de verdade apoiava-se na evidência. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Jules_Henri_Fayol)
2 - Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor publicou “Os princípios da administração científica”, ele propunha uma intensificação da divisão do trabalho, ou seja, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas. Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. Fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo ( http://www.brasilescola.com/geografia/taylorismo-fordismo.htm )
3- Diferentes seja cultural ou socialmente, mas em essência – iguais.
4- A Geração Y responde muito menos aos tipos de comandos e controles tradicionais de gerenciamento ainda populares. É a maioria da força de trabalho de hoje, diz Jordan Kaplan, um professor associado à ciência de gerenciamento na Universidade de Lond Island, Brooklin, Nova York. Eles cresceram questionando seus pais e agora estão questionando seus empregadores. Eles não sabem se calar, o que é ótimo, mas isto é um agravante para o gerente de 50 anos quando diz, - “Não faça isto não faça aquilo”.
Conflitos também podem aparecer no estilo de gerenciamento Diferentemente das antigas gerações, que em grande parte estavam acostumados a revisões anuais, a Geração Y cresceu dentro de constante feedback e reconhecimento dos professores, pais e orientadores e podem se ressentir e se sentirem perdidos se a comunicação com os patrões não é mais regular.
(http://www.kairosnet.com.br/jobjump/ger_y.html)

Bibliografia:
sites indicados - notas.



notanapauta.blogspot

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